Para muitos estar em uma casa cheia de baratas seria algo próximo de um pesadelo apocalíptico, mas para uma mulher da China isso é algo completamente natural, tanto que ela hoje divide o lar com cerca de 100 mil baratas.
Yuan Meixia, 37 anos, que mora em uma área rural de Fujian, afirma que os insetos são sempre alimentados com guloseimas açucaradas, aquecidos por um fogão a gás, além de serem muito mimados como se fossem animais de estimação comuns, como um cachorro. “São todos meus filhos, meus bebês.”
Apesar desse carinho todo, Yuan não é uma lunática solitária que encontrou o amor em animais não convencionais. Na verdade, ela cria baratas Palmetto, que são populares na medicina tradicional chinesa e algumas empresas farmacêuticas chegam a pagar cerca de R$ 230 pelo quilo dos insetos.
Antes de comercializá-las, Yuan afoga os insetos na água, seca-os ao sol e depois os embala para enviar a um comprador a mais de 900 km de distância.
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